domingo, 10 de julho de 2011

8 de julho: Dia do Padeiro

Você sabia?!


• Os primeiros pães surgiram há cerca de 12 mil anos na Pérsia. Eles eram uma mistura de vários tipos de grãos, moídos e água, cozida sobre pedras quentes. Era seco e duro, mas muito nutritivo...

Nas mãos dos egípcios, no novo Império (de 1567 a 1085 antes de Cristo), a panificação recebeu seu grande impulso. Havia mais de 40 variedades de pães. Eles criaram o processo de fermentação, que deixou o pão mais macio e saboroso. Os egípcios perceberam que a massa, umedecida, depois de certo tempo, liberava alguns gases, tornando o pão mais poroso. Aos poucos, o pão chegou ao Império Romano. Começaram a aparecer escolas de padeiro, profissão surgida por volta do ano 50.

• Em 1869, os turcos otomanos se preparavam para invadir Viena, na Áustria. Planejavam atingir o centro da cidade à noite, cavando galerias subterrâneas. Os padeiros vienenses, que começavam seu trabalho durante a madrugada, deram o alarme. O exército local conseguiu evitar a invasão. Aí o imperador da Áustria pediu que os padeiros fizessem um pão que tornasse o feito inesquecível. Assim nasceu o croissant, representando a lua crescente do estandarte otomano.

• De origem judaica, o pão bagel, que passa por cozimento antes de ser assado, faz muito sucesso nos Estados Unidos e chegou há pouco tempo ao Brasil. Foi inventado em 1683, em Viena, por um padeiro judeu, em agradecimento ao rei da Polônia, Jacek Sobieski Terceiro. Foi uma homenagem à vitória sobre os invasores turcos de Kara-Mustapha, que cercavam Viena. O padeiro criou um pão na forma de estribo ou anel (bugel, em alemão), pois o soberano adorava cavalgar. O bagel logo ganhou popularidade na Polônia. Inicialmente era oferecido às mulheres que davam à luz. Depois, aos seus bebês, quando entravam na fase de dentição. A popularidade do bagel chegou à Rússia, com o nome de bubliki. A moda aportou nos Estados Unidos na virada do século 20, juntamente com os imigrantes judeus da Europa Oriental.

• O pão de queijo, famosa iguaria mineira, foi criado no século 18, para ser servida nas mesas dos senhores, ao lado dos biscoitos de polvilho. A tradicional receita leva leite, ovos, queijo-de-minas curado e ralado e o polvilho (a parte nobre da mandioca).

• A torrada teria sido inventada pelo padeiro Charles Heudebert, em 1903. Engenhoso tanto quanto parcimonioso, o senhor Heudebert se recusava a deixar o pão endurecer caso não tivesse sido vendido. Ele resolveu então cortá-lo em fatias e grelhá-lo. A receita lhe pareceu boa, do ponto de vista comercial, e de fato era. Não demorou muito tempo para que nascesse a indústria da torrada. Mas a torrada familiar existia, naturalmente, há muito tempo: a palavra, aliás, já tinha cem anos.

• O setor de panificação no Brasil emprega 580 mil pessoas, que trabalham em cerca de 52 mil empresas da área.

• As padarias comercializam 85% do pão vendido no Brasil.

• Nas regiões Leste e Sul do país, o consumo per capita de pão é de 35 quilos por ano. No Nordeste, esse número cai para 10 quilos. A média é de 27 quilos anuais por pessoa, pouco se comparado aos 60 quilos recomendados pela Organização Mundial da Saúde.

• No Chile são consumidos 93 quilos de pão, por pessoa, por ano. Na Alemanha 87, na Itália 60, na França 56, no Uruguai 51, em Portugal 70, no Peru 32 e na Espanha 67.

• O pãozinho de padaria tem vários nomes: bengala, broa, brotinho, cacetinho, careca, carioquinha, filão, filãozinho, francês, bisnaga.

• E, Por que quando fica velho o pão endurece e a bolacha velha amolece? Porque o pão perde a água de sua massa e a bolacha absorve a umidade do ar.

in alexandredoradio.blogspot.com

Dia da Pizza

O Dia da Pizza é comemorado em 10 de julho, desde 1985, em São Paulo. Saiba mais sobre essa delícia...

• A história da pizza começou há 6 mil anos com os egípcios. Outros afirmam que os pioneiros foram os gregos, que faziam a massa à base de farinha de trigo, arroz ou grão-de-bico e as assavam em tijolos quentes. E a novidade foi para a península da Etrúria, na Itália.

• No país, o prato foi o principal alimento dos pobres do Sul. Mas foram os napolitanos que passaram a acrescentar molho de tomate e orégano à massa, que era dobrada ao meio e comida como sanduíche. Quem podia, colocava queijo, lingüiça ou ovos por cima. A partir do século 16, a novidade era apreciada na corte da Nápoles. Porém, tinha formato retangular. A forma arredondada só foi adotada durante a 2ª Guerra Mundial. Além de dar menos trabalho na hora de abrir a massa, a pizza redonda evitava desperdícios. Afinal, para deixar o prato retangular era necessário cortar as bordas.

• Em maio de 2004, os legisladores italianos fizeram um projeto de lei estabelecendo regras para o preparo da autêntica redonda napolitana. O documento, com oito artigos e seis cláusulas, decretava que a pizza fosse redonda e tivesse diâmetro de até 35 centímetros e borda de 2 centímetros de altura, entre outras coisas.

• Em 11 de junho de 1889, o mestre de cozinha Rafaelle Esposito recebeu a visita da rainha da Itália em seu restaurante, na cidade de Nápoles. Em homenagem a ela, Esposito preparou uma pizza com as cores da bandeira italiana. O vermelho foi representado com rodelas de tomate, o branco com queijo e o verde com folhas de majericão. A massa ganhou o nome da majestade: Margherita.

• A expressão "tudo acaba em pizza" surgiu no Palmeiras, na década de 50. Um dia, houve uma grande discussão entre os diretores do clube. Mas, após a calorosa reunião, todos foram para uma pizzaria e deixaram a confusão para trás. A explicação foi dada pelo jornalista Eduardo Martins, autor do manual de redação do jornal O Estado de S. Paulo.

in alexandredoradio.blogspot.com

E a vida não pede passagem, ela se impõe!

Quantas vezes nos surpreendemos diante de um fato que a vida nos apresenta?

Muitas vezes nos sentimos desanimados e com vontade de largar tudo.

Percebemos que há muito tempo a canção deixou de ser tocada.

E as alegrias deixaram de serem sentidas.

Nos sentimos fragilizados e perdidos.

Parece que tudo à nossa volta perdeu o seu encanto.

Até as atividades antes tão prazerosas perderam a sua razão.

As lágrimas simplesmente rolam pela face.

A solidão se aproxima.

E a sombra da depressão começa a estar presente.

Rostos alheios parecem nos condenar.

Muitos ignoram a nossa dor.

E tantos outros apenas nos ironizam.

Mas o sofrimento está lá.

E só quem o sente sabe compreendê-lo perfeitamente.

Dá uma vontade louca de gritar.

Sair sem rumo.

Mas a coragem parece ter nos abandonado.

Queremos colo.

Ou apenas um rumo.

Mas tudo à nossa volta parece sem sentido.

E a vida segue o seu rumo.

Indiferente a tudo.

Afinal, a vida não pede passagem.

Ela se impõe.

Em segundos, é capaz de apresenta a dor e a alegria.

Não espera que nossas feridas se cicatrizem.

Ela apenas continua o seu caminho....

Mas a vida não é mais forte que nós.

Ela pode até nos levar ao chão, em muitos momentos, mas jamais poderá nos vencer.

Podemos sofrer as maiores humilhações.

Atravessar as piores trevas.

E conhecer inúmeras perdas.

Mesmo assim, somos capazes de combater qualquer dificuldade.

Somos capazes de enfrentar a dor de frente e sairmos mais fortalecidos dessa batalha.

Se realmente acreditarmos, podemos sim, mudar os rumos da nossa vida.

Podemos sofrer, mas nunca iremos desistir.

Nenhuma dor resiste a verdadeira fé.

Nenhum obstáculo é maior do que a nossa própria confiança.

E a fé aliada a confiança pode nos levar a qualquer lugar.

Não importam as lágrimas derramadas.

E sim a convicção de que o sorriso, um dia voltará.

Não importa o desânimo que tenta paralisar nossos movimentos.

E sim a vontade de tentar mais uma vez.

Não importa que os outros nos condenem.

E sim a nossa consciência a nos guiar.

Não importa que todos nos abandonaram

E sim que, nos momentos de dificuldade, Jesus sempre nos carrega no colo.

Não importam as coisas que não conseguimos realizar.

E sim as inúmeras qualidades que temos.

Não importa a quantidade de remédios que temos que ingerir.

E sim as palavras de otimismo que saem de nossa boca.

Não importa se a depressão quer mostrar a sua força.

E sim a nossa confiança que, mais uma vez, poderemos superá-la.

Afinal, a vida não pede passagem.

Mas ela jamais poderá nos vencer...

Sonia Carvalho


in http://www.fadadasrosas.com.br/